a vontade dos homens (2)
Ainda às voltas com Lipovetsky e a hipermodernidade, salta-me à vista a seguinte afirmação: "Consumir com impaciência, viajar, divertir-se, não renunciar a nada: depois das políticas do futuro radiante veio o consumo como promessa de um presente eufórico."
Na nova vontade dos homens o hedonismo não é um prazer, é uma obrigação.
Na nova vontade dos homens o hedonismo não é um prazer, é uma obrigação.
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