no seu melhor estilo,
e depois do sugestivo subtítulo "o lamentável peso de ser uma divina merda", (em 'Paralax View'), Zizek inicia a reflexão sobre Matrix em 'Lacrimae Rerum' com a seguinte frase: Quando vi 'Matrix' num cinema de bairro na Eslovénia, tive a ocasião de sentar-me ao lado do espectador ideal deste filme, ou seja, de um idiota.
Zizek, o monstro intelectual, faz troça do espanto do espectador e das suas exclamações ingénuas. Mas seguidamente acrescenta que pela sua parte prefere, sem qualquer dúvida, essa apropriação naïf às leituras intelectualizadas e pseudosofisticadas que projectam sobre o filme refinadas distinções conceptuais ou psicanalíticas. Zizek, o monstro intelectual, é um gozão.
Zizek, o monstro intelectual, faz troça do espanto do espectador e das suas exclamações ingénuas. Mas seguidamente acrescenta que pela sua parte prefere, sem qualquer dúvida, essa apropriação naïf às leituras intelectualizadas e pseudosofisticadas que projectam sobre o filme refinadas distinções conceptuais ou psicanalíticas. Zizek, o monstro intelectual, é um gozão.
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