jovem chaval
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É interessante ver como dois adjectivos (utilizados como nomes e o último repescado do castelhano), que usados separadamente soam como se sabe (aquele jovem ou aquele chaval), mas que combinados, e talvez pelo pleonasmo, resultam numa espécie de enaltecimento do substantivo, do género jeune chevalier. Por isso, para ilustrar o post, escolho uma imagem daquilo que poderia ser Fabrizio del Dongo, d 'A Cartuxa de Parma' de Stendhal. Ou seja, o melhor exemplo de jeune chevalier na minha História da Literatura.
A utilização do termo no post anterior não tem como intenção enaltecer o sujeito. Achei melhor utilizar 'jovem chaval' do que 'ordinário', 'brejeiro', 'reles' ou 'paneleiro' pois a ironia, como se sabe, tem outra largesse.
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