22.3.08



Vendo-me entusiasmado com o banlieu emprestam-me um ensaio em francês que roça o tema. O título é sugestivo, mas ao fim da oitava página ponho-o de lado e concluo que o meu actual conhecimento do idioma equivale ao que o Açorda, o meu rafeiro alentejano, possuía do alemão. Olho agora para o tecto a pensar que talvez deva deixar NY por uns tempos e vá viver para Paris. Mas nunca antes de o Outono terminar; e para isso ainda falta um bom bocado.