jornalistas de óculos escuros
Ontem na escadaria do Federal Hall, enquanto saboreava o meu sumo de cenoura e beterraba, uma jornalista asiática de uma cadeia de televisão local encurrala-me numa entrevista surpresa. Quer saber o que acho, como "elemento da Stock Exchange", acerca do mercado financeiro global e sobretudo da presente situação dos Estados Unidos.
Stock Exchange? Eu? Aqui tão sossegado de óculos escuros a ver quem passa? Olho para os meus pés e pergunto-lhe desde quando é que alguém que trabalha na Stock Exchange usa sneakers e jeans em horário laboral? Riu-se e deu-me razão. Demonstrando a sua flexibilidade profissional refez então a pergunta e acentua o como um não-elemento da Stock Exchange. E eu, como disse, encurralado, lembrei-me de um par de bacoradas que li na banca de jornais do indiano e lá respondi ao cliché.
Antes de despedir-se ainda me perguntou se o sumo era de morango.
Disse-lhe que sim.
Stock Exchange? Eu? Aqui tão sossegado de óculos escuros a ver quem passa? Olho para os meus pés e pergunto-lhe desde quando é que alguém que trabalha na Stock Exchange usa sneakers e jeans em horário laboral? Riu-se e deu-me razão. Demonstrando a sua flexibilidade profissional refez então a pergunta e acentua o como um não-elemento da Stock Exchange. E eu, como disse, encurralado, lembrei-me de um par de bacoradas que li na banca de jornais do indiano e lá respondi ao cliché.
Antes de despedir-se ainda me perguntou se o sumo era de morango.
Disse-lhe que sim.
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