on being an american
O norte-americano Henry Louis Mencken, em 'On Being an American' (da série 'Prejudices'), num culto cínico e provocador de elitismo cultural afirma no início do segundo capítulo em jeito de resumo —embora não se devam menosprezar para o tema os dois seguintes— que "Os Estados Unidos são essencialmente uma comunidade de gente de terceira categoria; esta é uma distinção fácil de fazer devido ao baixíssimo nível de cultura, de informação, de gosto, de capacidade critica e de competência."
Dando o tom, continua depois num registo semelhante no qual todos os elementos da sociedade —de colonos a pioneiros, de canalizadores a intelectuais, de políticos a jornalistas— são alvo da sua prolixa verborreia acusatória. Mencken mostrava assim, no ido ano de 1922, algo sintomático da «sua» mas também da «nossa» actualidade: being an american —e o que quer que isso signifique— pode igualmente ser being an anti-american.
Dando o tom, continua depois num registo semelhante no qual todos os elementos da sociedade —de colonos a pioneiros, de canalizadores a intelectuais, de políticos a jornalistas— são alvo da sua prolixa verborreia acusatória. Mencken mostrava assim, no ido ano de 1922, algo sintomático da «sua» mas também da «nossa» actualidade: being an american —e o que quer que isso signifique— pode igualmente ser being an anti-american.
<< Página inicial