Emmanuelle; com maiúscula
Os títulos começam com 'Io, Emmanuelle', de 1969, e no ano 2004 ainda há vestígios da libertina francesa pelo mundo do erotismo cinematográfico. Já foi branca (quase sempre), preta (1976), asiática (1977), sedutora (1978) e a rainha de Sados (1979). Esteve em África (1976), Cannes (1985), Veneza (1993), Rio de Janeiro (2003) e também no Inferno (1982), de onde escapou no ano seguinte como ilustra o empolado título 'Emmanuelle Escapes from Hell'. Em 2000 estava no Paraíso e curiosamente nesse mesmo ano chegou a ir ao espaço. Nos cerca de 60 títulos, que incluem episódios TV, foram várias as mulheres que encarnaram Emmanuelle. Quanto a mim, só vi dois com a holandesa Sylvia Kristal. O que, acrescento, com outras interpretações de mulheres como Erika Blanc ou Laura Gemser me parece uma verdadeira lástima.
Enfim, não se pode ir a todas.
Enfim, não se pode ir a todas.
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