manhattan love song
«It's funny about a man», she went on, as though talking to herself. «In the beginning, they do all the running after you, they can't let you alone, can't live without you. And then just as soon you begin to see things their way, and tell yourself ''Yes, he was right, I can't live without him neither'', they seem to have gotten over it.»
O que a femme fatale Maxime acha divertido num homem, nesta passagem do livro noir de 1932 de Cornell Woolrich, é muito simples. Chama-se «sedução masculina». Acção que faz com que um homem não descanse enquanto não tem a mulher que quer e que já não a queira mais depois de a conseguir. Interessante também perceber, como igualmente demonstrado por Woolrich em 'Manhattan Love Song', que por vezes acontece precisamente o contrário. Uma acção em que um homem não descansa enquanto não tem a mulher que quer e que já não queira mais nada excepto ela depois de a conseguir. A isso chama-se «sedução feminina». Justo, no mínimo, e assim compreensivelmente divertido para uma mulher como Maxime.
O que a femme fatale Maxime acha divertido num homem, nesta passagem do livro noir de 1932 de Cornell Woolrich, é muito simples. Chama-se «sedução masculina». Acção que faz com que um homem não descanse enquanto não tem a mulher que quer e que já não a queira mais depois de a conseguir. Interessante também perceber, como igualmente demonstrado por Woolrich em 'Manhattan Love Song', que por vezes acontece precisamente o contrário. Uma acção em que um homem não descansa enquanto não tem a mulher que quer e que já não queira mais nada excepto ela depois de a conseguir. A isso chama-se «sedução feminina». Justo, no mínimo, e assim compreensivelmente divertido para uma mulher como Maxime.
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