Sylvia writing, circa 1960
Tinha algo no seu despojamento e desapontamento que me lembrava Sylvia Plath. Depois de ler a cópia de 'The Bell Jar' que lhe ofereci disse-me que se tinha revisto demasiadamente na personagem —e mesmo com Plath visto que «até a sua máquina de escrever é igual». Não foi novidade para mim, já o sabia de antemão: parecenças & máquinas de escrever. Da mesma forma que lhe conhecia o lado subtilmente depressivo, flagrante. Agora, jogo na mesa e de cartas dadas, talvez tudo acabe bem. Ao contrário de Plath que, enfim, foi o que se viu.
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