30.12.11

a year in review

De todos, quem me ofendeu foi quem estava mais perto. Não os meus inimigos; se é que tenho algum por aí. Ao passo que ofensas de inimigos podem nem sequer chegar a ofender, quando o acto é perpetrado por alguém que nos é íntimo os estragos são mais ou menos consideráveis. Aos inimigos, como se sabe, não se dá o flanco. O que aprendi este ano é que àqueles que nos são tão próximos que quase se confundem connosco também não.