a alegoria do vazio
Para que não se deixe passar assim a contemporaneidade a olhos vistos, sem torpor ou pudor. Que de contemporâneo tem afinal tão pouco. O momento mais kierkegaardiano da actualidade não é um salto de um homem para o vazio, como em Yves Klein, mas antes um vórtice do vazio para dentro de um homem. Aqui é quando o mundo pára. O que resta é Fé.
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